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Por que a diversidade importa para as crianças?

Feche os olhos e imagine uma princesa. Como ela se parece? Muitos de nós pensamos em uma jovem menina branca, de olhos e cabelos bem claros, como a Cinderela que vimos milhares de vezes ao longo da vida, não é mesmo? Agora, pense: quanto ela se parece com as crianças que você conhece ou convive? E as crianças que não se encaixam nesse biotipo, como fica a cabecinha delas diante da falta de representatividade e diversidade?

Enquanto crescemos, os contos de fadas nos ajudam na construção de valores, comportamentos e até da imagem que temos de nós mesmos. Da mesma forma, as histórias que você conta para seu filho e os conteúdos que ele consome contribuem para moldar quem ele será no futuro. 

As afirmações feitas acima são do Instituto NeuroSaber, responsável por um estudo que diz que as crianças passam por 4 estágios de desenvolvimento: 

  • 1 – Sensório-motor – do nascimento até cerca de 2 anos
  • 2- Pré-operacional – 2 a 7 anos de idade
  • 3- Operacional concreto – de 7 a 11 anos
  • 4- Operacional formal – a partir de 11 anos

É no segundo estágio que elas desenvolvem a memória e a imaginação, etapa que nos interessa especialmente neste artigo sobre representatividade e diversidade. 

Imaginação

Sabe o que tudo isso tem a ver com a representatividade nas histórias? Tudo! 

Enquanto ouvem, leem e assistem histórias sobre princesas, príncipes e heróis, as crianças estão articulando sua imaginação e construindo, a partir dela, a imagem que possuem do mundo. 

Para exemplificar, podemos citar o novo filme da Pequena Sereia, personagem da Disney que será interpretada pela atriz negra Halle Bailey. Com a divulgação do teaser do filme e a revelação da aparência de Ariel, um vídeo circulou pela internet com meninas negras encantadas pela diversidade e representatividade na tela. As crianças ficaram emocionadas em frente à TV ao constatarem que a princesa é negra, assim como elas. 

Clique aqui para ver o vídeo.

Ao se verem representadas na história da pequena sereia, as meninas puderam sentir que pertencem àquele mundo também, que podem ser fortes, corajosas, aventureiras e bonitas. 

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Afinal, todas as princesas e príncipes são descritos como pessoas muito bonitas, mas, se a beleza só está representando um padrão, o que isso quer dizer sobre as crianças que não atendem esse padrão? 

Diferenças e aceitação

Além disso, ao oferecer às crianças narrativas que tenham diversidade e representatividade, permitimos que elas descubram as diferenças. Assim também elas aprendam a aceitar essas diferenças, sejam elas sociais, de cor e raça, idade, orientação sexual e muito mais. 

E, para além das histórias, filmes e livros, também é importante que as crianças estejam rodeadas de pessoas com vivências diferentes. Desta forma, é possível testemunhar sobre o que elas estão lendo, ouvindo ou vivendo. É assim que construímos um futuro saudável e respeitoso para todo mundo. 

Comece agora mesmo a apresentar conteúdos representativos para seu filho. Você vai assistir ao desenvolvimento de seus valores, comportamentos e autoestima acontecer como em um passe de mágica!

5 formas de descobrir o que a criança realmente gosta

Como pais e mães, desejamos que nossos filhos sejam saudáveis, bem-sucedidos, felizes, bem relacionados ou muitas outras coisas. As intenções são sempre as melhores, mas é essencial fazer uma pergunta: como descobrir o que a criança realmente gosta? Quais são as atividades que a empolgam? O que ela gostaria de fazer? Ela está feliz com as atividades que você propõe ou as tarefas agradam mais aos adultos do que ao pequeno?

Algumas crianças podem estar fazendo aula de futebol e serem realmente boas em ginástica, como esta menina que viralizou nas redes sociais ao se mostrar melhor nas acrobacias do que com a bola no pé. Conforme a legenda do vídeo, “todos temos habilidades únicas, talvez você esteja no lugar errado”. 

Você concorda que, neste caso, a garotinha estaria muito mais empolgada em uma aula em que ela pudesse explorar suas acrobacias do que marcando um gol? 

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Em outras palavras, não adianta forçar a criança a praticar uma atividade que ela não gosta. O ideal é estimular aquelas que ela quer praticar, tentando conciliar aquilo que você julga importante com o que seu filho realmente gosta de fazer. Mas como descobrir quais atividades são essas? Preparamos 5 dicas para ajudar nessa empreitada.

1 – Ofereça opções às crianças

Como saber se o sorvete de morango é seu preferido se você nunca teve a chance de experimentar outros sabores? Pois bem, isso também vale para descobrir quais são as atividades que chamam a atenção do seu filho. Se você só oferece balé ou futebol, ele não poderia saber que ama pintar ou tocar um instrumento, por exemplo. 

Sendo assim, sempre que possível, dê chance de escolher às crianças e observe o que mais chama atenção delas. Ela gosta de passar muito tempo ao ar livre? Está muito ligada à música? Gosta de inventar histórias e interpretar papéis? As respostas dadas às atividades ofertadas vão ajudar na descoberta.

2 – Permita que seu filho mude de ideia

As atividades não precisam ser as mesmas para sempre. Todos nós mudamos de opinião, e o mesmo vale para os pequenos. Especialmente porque, normalmente, as crianças estão experimentando certas coisas pela primeira vez. 

O que queremos dizer é: não repreenda seu filho por gostar muito de algo agora e não mais daqui a algumas semanas. Ao invés disso, ensine sobre a responsabilidade que uma decisão carrega, mas explique que ela não precisa ser definitiva. 

Isso vai dar às crianças a autonomia de escolher, mas também a capacidade de entender a importância de ponderar suas escolhas. Este é um passo importante para você descobrir o que a criança realmente gosta.

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Contudo, tente perceber de onde vem a mudança de opinião. Pode ser que elas estejam encontrando dificuldade na tarefa e estejam envergonhadas em dizer. Nesse caso, explique sobre frustração, que toda habilidade vem com esforço e que não é preciso ganhar uma medalha para ser feliz fazendo algo. Afinal, o prazer já é uma grande conquista. 

3 – Mantenha o diálogo 

Da mesma forma que na dica anterior, vale lembrar que seu filho precisa confiar de que você está ali para apoiá-lo e ouvi-lo sobre o que quer que ele precise dividir com você. Preste atenção nas coisas sobre as quais que ele mais gosta de conversar, quais atividades escolares mais se empolga em contar e quais os motivos por trás dessa empolgação. 

Além disso, seja sincero! As crianças podem ser pequenas, mas não são ingênuas. Se você perceber que alguma das atividades que ela se interessa está fora da realidade naquele momento, converse sobre isso, explique o motivo e tente oferecer alguma solução momentânea.

4 – Nem tudo precisa virar uma profissão

Deixe que seu filho experimente e descubra coisas que gosta de fazer apenas pelo prazer, não com o objetivo de que aquilo vire sua profissão no futuro. As crianças precisam ser crianças e viverem um passo de cada vez. 

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Sendo assim, não faça pressão para que seu filho seja o melhor da turma, para que quebre recordes ou faça algo do jeito mais profissional possível. Descobrir o que a criança realmente gosta não é sobre “ser muito bom”. É sobre se divertir e encontrar algo que o faça feliz.

5 – Permita que as crianças escolham

É bem verdade que os pais costumam projetar seus sonhos em seus filhos, mas isso é uma pressão que as crianças não precisam passar. Dito isso, não adianta você seguir todas as dicas se não permitir que os pequenos escolham – ou se só oferecer atividades que você gostaria que eles fizessem. 

Sabemos que isso nem sempre é fácil. Mas é fundamental deixar que as crianças escolham e não sejam julgadas por essas escolhas. Você pode não entender aquela paixão e este pode ser um caminho que nunca imaginou trilhar, mas lembre-se: seu filho é um ser individual, com suas próprias vontades e sonhos. 

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Isso não quer dizer que você não será responsável, claro. No entanto, seja compreensivo na hora de descobrir o que a criança realmente gosta e trate todo percurso com amor e a maturidade que, neste caso, só você tem. 

E aí, gostou das dicas? Que tal colocá-las em prática e estimular seu filho a começar uma nova atividade que ele goste? Na The Little Gym Brasil, oferecemos várias práticas físicas e emocionais que permitem que as crianças experimentem exercícios e sensações. 

Saiba mais aqui.

Crianças na cozinha: criando memórias com seu filho

É bem provável que você tenha uma comida que te lembre a infância, uma receita especial dos seus pais ou avós que, não importa onde ou quando, te transporta diretamente para seus dias de criança. A comida afetiva é aquela que nos conecta com quem somos e, principalmente, com quem preparava aquele prato. Por isso, colocar as crianças na cozinha pode criar memórias que serão só suas. 

Quem aí se lembra do Anton Ego, crítico gastronômico do filme Ratatouille, quando ele experimenta o prato que dá nome ao longa-metragem do ratinho cozinheiro?

Trazer os pequenos para a cozinha também pode ensiná-los a ter uma relação saudável com a comida e os alimentos. Afinal, eles estarão participando do processo de preparação e não apenas os recebendo na mesa. 

A prática ainda estimula o aprendizado, já que eles terão que calcular as quantidades e porções para chegar ao resultado final. As crianças na cozinha podem até descobrir uma nova paixão em cozinhar.

Mas como começar a levar os pequenos para a cozinha? Anote as dicas que preparamos! Aproveite também as receitinhas que separamos no final do artigo.

1 – Tenha paciência

É possível que eles façam uma pequena bagunça, mas não é de propósito. Neste caso, a desordem faz parte do processo. 

No entanto, para evitar uma sujeira maior e o desperdício de alimentos, separe as quantidades em pequenos potes e supervisione enquanto eles estiverem os manuseando. Não os recrimine caso derrubem ou espalhem algo. Pelo contrário: mostre com carinho a forma certa de fazer.

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No final de tudo, inclua as crianças na limpeza. Aproveite para ensinar sobre a importância de deixar a cozinha organizada após a refeição.

2 – Esteja por perto o tempo todo

A cozinha pode ser um lugar perigoso, com todos os talheres, vasilhas e, principalmente, o fogo. 

Então, quando o assunto é crianças na cozinha, além de estar de olho neles o tempo todo, prefira receitas que não use tanto o fogão e sempre que for necessário cortar ou realizar uma tarefa mais complicada, faça você mesmo.

Na hora de colocar as crianças na cozinha, isso pode até se tornar um jogo de “tarefas de adulto” e “tarefas de criança”.

3 – Ofereça filmes e livros que abordam a temática

Já que estamos falando de crianças na cozinha, vale lembrar que elas também se interessam pelo que assistem e leem. 

Além de Ratatouille, que citamos no começo do artigo, Tá Chovendo Hambúrguer e A Fantástica Fábrica de Chocolate são excelentes pedidas. Vocês podem até tentar reproduzir alguma das receitas dos filmes. 

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Outra dica legal é o livro A Cozinha Curiosa das Fábulas, em que a autora Katia Canton reúne algumas das fábulas mais conhecidas e, para cada uma delas, apresenta uma receita deliciosa e fácil que você e seu filho podem fazer juntos. 

4 – Divirtam-se!

Não se esqueça do que falamos no início, a cozinha é um dos lugares em que construímos grande parte das nossas memórias afetivas. Então, não se esqueça de tornar esse momento leve e especial. 

Façam receitas diferentes, permita que errem e acertem e que as crianças na cozinha se divirtam no processo. Essa pode ser uma tradição que será passada da sua geração para a deles e as próximas. 

Agora que já demos dicas de como levar os pequenos para a cozinha, chegou a hora de pôr a mão na massa com 3 receitas fáceis e deliciosas para vocês fazerem hoje mesmo!

3 RECEITAS PARA FAZER COM AS CRIANÇAS NA COZINHA

Snack de Queijo

Ingredientes

  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo
  • Meia colher de chá de fermento químico em pó
  • Meia colher de chá de sal
  • Meia xícara de chá de manteiga sem sal, em temperatura ambiente
  • 200g de queijo muçarela ralado
  • 4 colheres de sopa de água gelada
  • 1 ovo

Modo de preparo

  1. Em um processador, coloque a farinha, o fermento e o sal e pulse para misturar. Adicione a manteiga, o queijo e bata até obter uma mistura homogênea.
  2. Acrescente a água gelada aos poucos e bata até obter uma mistura com textura levemente úmida.
  3. Coloque a mistura em uma forma retangular forrada com plástico filme e espalhe totalmente, pressionando até obter uma massa fina. Cubra com plástico filme e leve para geladeira por cerca de 30 minutos.
  4. Em uma bancada limpa, coloque a massa ainda sobre o plástico filme e abra com o auxílio de um rolo de massa.
  5. Com uma faca ou cortador de massa, corte os snacks no tamanho que desejar e coloque-os em uma forma.
  6. Pincele os snacks com o ovo levemente batido. Leve para assar em forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 15 minutos, e sirva quando estiverem douradinhos

Palha Italiana

Ingredientes

  • 1 lata de leite condensado
  • 8 colheres de sopa de chocolate em pó
  • meia colher de sopa de margarina
  • 1 pacote de biscoito maisena

Modo de preparo

  1. Pique o biscoito em pedacinhos pequenos e reserve.
  2. Com o leite condensado, a margarina e o chocolate em pó, faça um brigadeiro.
  3. Assim que o brigadeiro começar a soltar do fundo da panela, misture o biscoito picado até formar uma massa, retire do fogo.
  4. Unte uma bancada de mármore, ou alguma superfície lisa, com margarina e despeje essa massa.
  5. Abra a massa, batendo com a palma das mãos.
  6. Deixe esfriar e corte em quadradinhos

Cachorro quente divertido

Ingredientes para o Molho

  • 1 fio de azeite
  • meia cebola ralada
  • 4 tomates maduros picados
  • meia xícara de chá de água
  • meia colher de chá de sal
  • 1 colher de sopa de manjericão fresco
  • 12 cenouras baby

Ingredientes para a Batata Palha Caseira

  • 2 batatas
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 pitada de sal

Montagem

12 minipães

Modo de preparo do Molho

  1. Em uma panela, aqueça o azeite e refogue a cebola e os tomates.
  2. Adicione a água, o sal, o manjericão e as cenouras baby.
  3. Cozinhe por cerca de 20 minutos ou até as cenouras ficarem macias. Reserve.

Modo de preparo da Batata Palha Caseira

  1. Descasque as batatas e corte em rodelas bem finas, em palitos, com o auxílio de um fatiador.
  2. Em uma assadeira, coloque as fatias de batata separadamente e adicione o azeite e o sal. Misture bem. Asse em forno médio-alto (200°C), preaquecido, por 15 minutos ou até que estejam douradas.

Montagem

  1. Recheie cada mini pão com uma cenoura baby e um pouco de molho, cubra com a batata palha. Sirva.

E aí, o que achou das receitas? Quando preparar alguma delas, marque o perfil da @thelittlegymbrasil no Instagram. Mal podemos esperar para ver o que você e as crianças na cozinha fizeram juntos!

5 benefícios de uma colônia de férias para o seu filho

As vantagens da atividade física para o desenvolvimento infantil já são super conhecidas. O que dizer, então, quando elas são combinadas com novas amizades, diversão, um lanche saudável e uma dose extra de movimento? Sim, estamos falando dos benefícios de uma colônia de férias!

Além de ser uma ótima alternativa para pais e mães que precisam trabalhar enquanto os pequenos estão de folga da escola, a colônia de férias estimula muito a socialização. Ela também ajuda a disseminar hábitos saudáveis e atua na evolução física, mental e emocional de meninos e meninas.

Entre os benefícios de uma colônia de férias podemos citar:

1 – Convivência e socialização 

As colônias de férias proporcionam momentos incríveis para os pequenos. As atividades estimulam a convivência com outras crianças e muita socialização.

A interação acontece o tempo todo. 

Além disso, esse tipo de programação privilegia a convivência e deixa as telas um pouquinho de lado, uma preocupação constante de quem tem filhos nesta época hiperconectada em que vivemos.

Assim, a colônia de férias acaba sendo também uma excelente oportunidade de incentivar que a criança tenha uma folga de computadores, celulares e videogames. 

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As atividades permitem que as crianças explorem novos interesses e habilidades que podem ajudá-las a encontrar coisas que curtem e nem sabiam. Um determinado esporte, por exemplo, um instrumento ou até mesmo um interesse por arte ou artesanato. 

Por outro lado, isso também pode ajudar a construir confiança e elevar a autoestima.

2 – Movimento e exercício físico 

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes, aqui na The Little Gym:  a prática de exercícios físicos caminha juntinho com desenvolvimento intelectual. 

Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

Falamos um pouco mais sobre isso aqui.

Na colônia de férias, as crianças praticam atividades diversas, aprendem coisas novas e gastam energia, colocando o corpo para se movimentar e ganhando cada vez mais gosto pelo exercício físico.

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Proporcionar oportunidades que envolvam atividades físicas fará com que o seu comportamento e desempenho, em casa e na escola, melhorem naturalmente.

3 – Criatividade e paciência 

E não é apenas a parte física que se trabalha na colônia de férias. A disciplina, a atuação em equipe, a paciência e a criatividade são igualmente estimuladas.

O ambiente e as metodologias usadas nas colônias de férias mais organizadas refinam habilidades como a resiliência, o olhar lúdico, o raciocínio lógico, os talentos motores e a capacidade de criar. 

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A capacidade de inovar, imaginar, produzir o novo, criar aquilo que ninguém pensou antes é muito aguçada nas crianças, principalmente porque elas não têm tantos julgamentos como nós adultos. 

Ao oferecer atividades que estimulam ainda mais essa capacidade, a colônia de férias potencializa um jeito de ver o mundo que traz ganhos para a vida, inclusive na trajetória profissional quando as crianças crescerem.

4 – Alimentação e hábitos saudáveis

As melhores colônias de férias têm uma preocupação extra com a alimentação dos participantes. Afinal, é preciso garantir não apenas a saúde, mas também energia, disposição, felicidade e bom humor dos pequenos durante as atividades.

Hábitos como escovar bem os dentes e usar os talheres, copos e pratos da forma correta são trabalhados ao longo das atividades de forma leve, dinâmica e divertida.

5 – Segurança e conforto 

Colônias de férias bem estruturadas oferecem segurança para os pequenos e tranquilidade para os pais. 

Por isso, é fundamental pesquisar as opções e escolher instituições, escolas ou academias que tradicionalmente já trabalham com crianças e adolescentes.

Com a pandemia, outro ponto de atenção são as normas ligadas à prevenção da Covid-19. Em outras palavras, é preciso ficar de olho no limite de alunos e cuidados básicos de higiene e proteção.

Se estiver em busca de uma opção nota 10, fale com a gente!

Na The Little Gym, nossos instrutores são treinados para lidar com seu pequeno, utilizando muito amor e uma metodologia que desenvolvemos e aperfeiçoamos ao longo de 40 anos. Acreditamos que a diversão é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento infantil.

Por isso, oferecemos um espaço seguro e divertido para a criança gastar energia, aumentar a autoconfiança e desenvolver habilidades.  Fale com a gente para saber!

Festas juninas: você sabe de onde vem essa tradição?

Para quem ama o clima de uma quadrilha (olha a cobra! é mentira!) e as delícias do cardápio das festas juninas, vamos combinar que não tem época do ano melhor. Comidas típicas, quadrilha, bandeirinhas coloridas, fogueira e muita animação marcam o período. 

Santo Antônio no dia 13, São João no dia 24 e São Pedro no dia 29 são as principais datas, mas os festejos se estendem pelo mês inteiro e até além dele. Então, que tal aproveitar a ocasião para conhecer ou relembrar algumas curiosidades em torno das festas juninas?

Origens 

As festas juninas foram trazidas ao Brasil pelos portugueses, pouco depois do Descobrimento. Logo os costumes indígenas e afro-brasileiros foram incorporados às celebrações. No entanto, tudo começou muito antes, nos rituais dos antigos povos germânicos e romanos, que viviam no campo, na antiguidade ocidental. 

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Lá, na passagem do inverno para o verão, que acontece em junho na Europa, esses povos prestavam homenagens a diversos deuses, em rituais de agradecimento às boas colheitas e à fertilidade das terras.

Assim, embora os grandes homenageados – Santo Antônio, São João e São Pedro – sejam santos católicos, as festas juninas nasceram bem antes do surgimento do catolicismo. 

“Os europeus comemoram por séculos o solstício de verão de forma pagã. As festividades eram uma forma de pedir por colheitas generosas. No Brasil, os índios também comemoravam algo semelhante na mesma data, principalmente os tupinambás”, explicou o professor Fernando Pereira da Silva, especialista em cultura popular, em entrevista à Revista Crescer.

De acordo com o especialista, ao perceber que não conseguiria acabar com as tradições pagãs, a Igreja Cristã incorporou seus elementos e deu a eles novos significados. A fogueira, por exemplo, era uma homenagem aos deuses pagãos. “A Igreja transformou a fogueira na maneira que Santa Isabel, mãe de João Baptista, avisou à Virgem de Maria que seu filho havia nascido, para que ela pudesse visitá-lo”, contou o professor à reportagem.

O arraiá

O espaço onde se reúnem todos os festejos do período é chamado de arraial. No modo caipira de dizer, o arraiá é geralmente decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro.

Alguns instalam o pau de sebo, um mastro de madeira alto em que o objetivo é subir para alcançar o prêmio colocado no topo. Essa tradicional brincadeira das comemorações juninas começou com uma árvore de origem chinesa que dá frutos gordurosos.

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A espécie era revestida de sebo e, em seu topo, os organizadores da brincadeira colocavam uma nota de dinheiro. Quem conseguisse chegar ao topo, levava a bolada.

Comidas típicas

O cardápio é repleto de delícias, inspiradas na culinária indígena e nas influências dos negros, portugueses e italianos. Cada região tem seus pratos típicos, mas alguns ingredientes, como milho, coco ralado, amendoim e mandioca não podem faltar.

Quadrilha 

A quadrilha também tem presença garantida. Ela foi inspirada nas danças de salão francesa, ganhando cores e sons bem brasileiros. O figurino é feito de jeans, chapéu, remendos, xadrez e muitos babados, enquanto a trilha sonora aposta em ritmos como xote, baião, forró e música sertaneja, sempre com muitos instrumentos como sanfona, triângulo, reco-reco e viola.

Outros símbolos

Um dos símbolos herdados dessa festa pagã foi a fogueira, que surgiu como um símbolo de agradecimento pela colheita, além de ser uma forma de aquecer as pessoas no frio.

Enquanto na Europa as fogueiras das festas juninas marcavam rituais de chegada do verão, o chamado solstício, no Nordeste do Brasil se agradecia às chuvas enviadas por São Pedro em regiões áridas, pois era algo que ajudava os povos que viviam da lavoura.

Brincadeiras como pescaria, estalinhos e arremesso de argolas, casamento caipira e o correio do amor (ou correio elegante, como a brincadeira também é conhecida) são outras atrações muito comuns nas festas juninas.

Já os fogos de artifício vieram para espantar sentimentos ruins e atrair sorte. Agora que você já viu de onde vieram algumas das principais tradições das festas juninas, que tal buscar uma delas na agenda da sua cidade e curtir muito? Nossas unidades já estão no clima!

The Little Gym

Quer conhecer as atividades que a The Little Gym oferece para cada faixa etária? Clique aqui e veja os nossos programas ou fale com a nossa equipe.

5 formas de levar educação financeira às crianças

Precisamos falar sobre a educação financeira das crianças. Mesmo que o tema pareça chato ou assustador à primeira vista, as conversas sobre dinheiro ajudam a criar adultos mais responsáveis com as finanças.

Do contrário, se o assunto não faz parte da infância, as chances de termos um adulto que não sabe o real valor do dinheiro são enormes. É por isso que a educação financeira precisa começar desde cedo.  

Para começar, vale lembrar que a chave de uma boa educação financeira infantil passa por entender a gerenciar recursos. 

Afinal, não estamos falando apenas de dinheiro. A lógica vale para brinquedos, material escolar, roupas e outros itens de uso diário do seu pequeno. Como ensiná-lo a lidar de forma equilibrada com o consumo?

Separamos 5 dicas para a educação financeira das crianças.

1 – Faça uma venda de garagem ou leve seu filho a um brechó

Vendas de garagem e brechós são divertidas e sustentáveis. Que tal aproveitar aquela organização dos armários para reunir brinquedos, livros e roupas que não servem mais e criar um evento envolvendo a vizinhança? 

Se preferir, escolha um brechó e leve seu filho para ver como funciona, na prática, esse tipo de economia. 

Brechós e vendas de garagem podem ser  super divertidos. Ambos também são oportunidades maravilhosas para falar sobre reutilização e reciclagem.

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As crianças mais novas vão adorar escolher um livro ou brinquedo. E as mais velhas poderão descobrir rapidamente que o dinheiro da mesada vai muito mais longe nestes espaços do que no shopping, por exemplo. 

2 – Aposte em games de educação financeira 

Da próxima vez que seu filho pedir um tempo para usar o computador, deixe-o experimentar alguns dos jogos online que ensinam habilidades sobre dinheiro. Muitos sites de cooperativas de crédito têm jogos e outras atividades, como páginas para colorir. 

Jogos de tabuleiro também abordam a educação financeira de forma leve e divertida Os bons e velhos jogos de tabuleiro, como Banco Imobiliário e Jogo da Vida, por exemplo, são uma ótima pedida. 

“Sem perceber, a criança começa a dar mais valor ao dinheiro, pois sabe que não pode gastar descontroladamente. Se não, acaba”, diz Liao Yu Chieh, professor e head de educação do C6 Bank, em entrevista ao site e | investidor do jornal O Estado de São Paulo.

Chieh explica na reportagem que os games que envolvem dinheiro de mentirinha ensinam a gerir ganhos e despesas. O professor ressalta que as crianças aprendem que todas as decisões têm consequências monetárias.

3 – Defina uma meta de poupança familiar

Seu filho quer ir para a Disney ou sonha com outra viagem? Ele gostaria de um brinquedo especial? Coloque uma meta de longo prazo e comece um fundo em uma caixinha ou cofrinho, sugere o escritor Sam Renick, autor do livro infantil It’s a Habit, Sammy Rabbit! 

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A obra, ainda sem tradução para o português, ensina educação financeira para crianças de forma divertida e interativa. Isso faz com que a família trabalhe em equipe, diz Renick. 

Os pequenos podem ajudar a depositar seu troco no cofrinho e até contribuir com parte de sua mesada de tempos em tempos.

4 – E por falar em mesada…

Uma das maiores aliadas na educação financeira infantil é a mesada. Especialistas indicam que a prática pode ser adotada a partir dos 4 anos de idade.

De acordo com a psicóloga Cristiane Alves Lorga, em entrevista ao blog Sempre Família, o ideal é começar com uma “semanada”. Ao receber uma quantia semanal em dinheiro, a criança aprende a esperar, a definir prioridades e a poupar para atingir um determinado objetivo. 

“É importante que fique claro, tanto aos pais, quanto aos filhos onde e com o quê a criança vai usar a semanada, e ela precisa ser condizente com os custos do filho. Por exemplo, se ela for para compra de lanche na escola, é feito um cálculo real e suficiente para o lanche da semana. Caso a criança queira economizar para compra de algo extra, ela levaria lanche de casa. Outra boa ideia seria sentarem para ajustes mensais, no começo, assim os pais também acompanham a desenvoltura do filho”.

Cristiane Alves Lorga, psicóloga, em entrevista ao blog Sempre Família

Vale lembrar ainda que a melhor forma de ensinar é ser exemplo. E isso vale também para o equilíbrio dos gastos da família. Ao assistir à família gastar com responsabilidade, seu filho tende a crescer igualmente responsável com o dinheiro dele.

5 – Visite o banco físico ou virtual 

Levar seu filho ao banco vale mais do que apenas um pirulito grátis. Observar as transações bancárias ajuda as crianças a entender o que realmente é o dinheiro. Deixe seu filho participar o máximo possível.

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À medida que seu ele cresce, considere abrir uma conta para ele e ajude-o a aprender a controlar suas economias. Muitos bancos e cooperativas de crédito têm contas especiais sem taxas para crianças, com materiais educativos e atividades online que ajudam na educação financeira.

Por fim, não se esqueça que a compreensão de que algumas pessoas têm mais do que outras – e que aqueles com mais podem ajudar os que têm menos – sempre deve fazer

Ginástica para crianças, uma aliada no sucesso escolar

Uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes:  a prática de exercícios físico caminha juntinho com desenvolvimento intelectual dos pequenos. Segundo o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

 A pesquisa ouviu mais de 4 mil adolescentes e concluiu que a prática constante de atividades físicas estimula o que eles chamam de “mentalidade de crescimento”, além da capacidade de manter um estilo de vida equilibrado. De acordo com os pesquisadores, as mesmas características contribuem para que as crianças tivessem sucesso na sala de aula.

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Antes de darmos uma olhada nas conclusões do estudo de Harvard, um convite: assista às aulas virtuais da The Little Gym em Casa, um projeto que criamos especialmente para ajudar as crianças a se movimentarem durante o isolamento imposto pela pandemia do coronavírus. As aulas estão disponíveis no nosso canal do Youtube, divididas por faixa etária, com atividades para crianças ATÉ 3 ANOS, de 3 A 6 ANOS e de 6 A 12 ANOS. 

Clique aqui para acessar as aulas online da The Little Gym.

 Agora, voltando ao estudo de Harvard, vamos ao que ele concluiu:

1 – A ginástica desenvolve determinação

Determinação é a qualidade que faz você continuar tentando fazer uma determinada atividade ou alcançar algo que é difícil. Simplesmente assista a uma ginasta iniciante aprendendo um dos primeiros passos de sua modalidade e você verá na prática o que estamos querendo dizer. 

2 – A ginástica cultiva a coragem 

Correr a toda a velocidade rumo a um objeto e se lançar sobre ele? Balançar-se uma barra pendurada no ar? Desafiar a lei da gravidade regularmente? Quem faz ginástica pode até enfrentar algum desconforto e ter medo, mas escolhe fazer e superar etapas. Uma das principais características de quem tem coragem!

3 – A ginástica estimula a persistência

Caia sete vezes, levante-se oito. O provérbio japonês é muito lembrado por quem pratica atividades ligadas à ginástica olímpica e outras modalidades de ginástica. Desenvolver essa qualidade permite que a criança ou adolescente continue fazendo algo ou tentando fazer algo, mesmo que seja difícil … Isso é a definição de persistência, não?

4 – Quem faz ginástica ganha uma mentalidade de crescimento

Para quem pratica exercícios físicos regularmente, é praticamente impossível não acreditar que nossas habilidades mais básicas podem ser desenvolvidas através de dedicação e trabalho duro. Caso contrário, por que alguém que pratica uma atividade física se incomodaria com a regularidade?

Melhor ainda é saber que uma mentalidade de crescimento ajuda a criar amor pelo aprendizado e resiliência, que é essencial para grandes realizações. 

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Já conheceu um praticante de ginástica que não gostava de aprender coisas novas ou que deixou de realizar uma coisa porque teria que enfrentar uma dificuldade ou depois de um revés? Nem nós.

5 – A ginástica exige um estilo de vida equilibrado

Com as crianças não é diferente. De acordo com a neurocientista Christina Hinton, professora da Escola de Educação de Harvard, “os resultados sugerem que a coragem não exige esforço a todo custo, mas sim cultivar habilidades saudáveis ​​de regulação emocional e estratégias eficazes de aprendizado”. 

Quem pratica ginástica entende isso. A importância do sono, da nutrição adequada, de reservar um tempo para a família, por exemplo, são noções que vêm junto com a prática física e a disciplina, desde os primeiros passos dos nossos jovens atletas. 

Raciocínio e memória

É importante destacar ainda que exercícios físicos praticados por crianças e adolescentes em idade escolar cooperam na concentração e fixação dos conteúdos ensinados em sala de aula. Além disso, o movimento estimula o raciocínio lógico e a memória. 

A concentração é outra que ganha muito com os exercícios. Por fim, vale ressaltar que práticas físicas ajudam a ativar a circulação dos músculos do corpo, corrigem posturas inadequadas e auxiliam na oxigenação do cérebro, o que está diretamente ligado, também, ao progresso nos estudos. 

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Quanto mais variada e cheia de estímulos for a prática, melhor para o desenvolvimento da criança. No Brasil, estima-se que 7,3% das crianças menores de cinco anos estejam acima do peso. Na América do Sul, são 2,5 milhões de crianças com sobrepeso ou obesidade. Alimentação incorreta e sedentarismo são as principais causas.

Por isso, incentivar os pequenos a começarem desde cedo a praticar uma atividade é essencial para que eles se habituem com um estilo de vida em movimento. 

 Veja a seguir a melhor atividade física para cada idade:

O incentivo à prática de atividades físicas deve vir literalmente de berço. Bebês devem ser estimulados desde cedo a movimentos para alcançar, puxar ou empurrar objetos. Ao começar a engatinhar, a criança deve ser levada a explorar ambientes seguros, sempre sob o olhar atento de um adulto.

Ajudá-lo a superar obstáculos, como almofadas e travesseiros em cima de um edredom, por exemplo, contribui para o desenvolvimento físico e emocional.

As crianças dessa faixa etária devem fazer pelo menos 3h de atividades físicas de qualquer intensidade distribuídas ao longo do dia. Jogar bola ou andar de bicicleta, brincar de pique-esconde ou pega-pega, jogos, corridas ou outras atividades que estimulem a coordenação motora são super indicadas.

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A partir dessa idade, os pequenos já estão prontos para aproveitar atividades estruturadas como natação, ioga, danças, lutas e esportes coletivos.

Esportes como futebol, vôlei, natação, handebol e ciclismo, ginástica rítmica e artística, entre outras atividades, são algumas das práticas recomendadas para crianças a partir de 6 anos.

Durante pelo menos 1 hora por dia, por pelo menos três vezes por semana, elas ajudam a fortalecer e a desenvolver e músculos e ossos, além de estimularem habilidades físicas como ritmo, agilidade, força, coordenação, equilíbrio e velocidade.

Quer conhecer as atividades que a The Little Gym oferece para cada faixa etária? Clique aqui e veja os nossos programas ou fale com a nossa equipe.

Descubra a melhor atividade física para cada idade

Não é segredo para ninguém que praticar atividades físicas faz uma enorme diferença na nossa disposição diária, na nossa qualidade de vida futura e na prevenção de problemas de saúde. Com as crianças é a mesma coisa. O que muda, apenas, são os exercícios indicados e a intensidade com que devem ser feitos. Portanto, o primeiro passo é descobrir a melhor atividade física para cada idade.

Quanto mais variada e cheia de estímulos for a prática, melhor para o desenvolvimento da criança. No Brasil, estima-se que 7,3% das crianças menores de cinco anos estejam acima do peso.

Enquanto isso, na América do Sul, são 2,5 milhões de crianças com sobrepeso ou obesidade. Alimentação incorreta e sedentarismo são as principais causas.

Por isso, incentivar os pequenos a começarem desde cedo a praticar uma atividade é essencial para que eles se habituem com um estilo de vida em movimento. Veja as a melhor atividade física para cada idade:

Bebês

O incentivo à prática de atividades físicas deve vir literalmente de berço. Bebês devem ser estimulados desde cedo a movimentos para alcançar, puxar ou empurrar objetos. Ao começar a engatinhar, a criança deve ser levada a explorar ambientes seguros. Sempre sob o olhar atento de um adulto, é claro.

Assim, ajudá-lo a superar obstáculos, como almofadas e travesseiros em cima de um edredom, por exemplo, contribui para o desenvolvimento físico e emocional.

3 até 5 anos

As crianças dessa faixa etária devem fazer pelo menos 3h de atividades físicas de qualquer intensidade distribuídas ao longo do dia. Jogar bola ou andar de bicicleta, brincar de pique-esconde ou pega-pega, jogos, corridas ou outras atividades que estimulem a coordenação motora são super indicadas.

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A partir dessa idade, os pequenos já estão prontos para aproveitar atividades estruturadas como natação, ioga, danças, lutas e esportes coletivos.

A partir de 6 anos

Esportes como futebol, vôlei, natação, handebol e ciclismo, ginástica rítmica e artística, entre outras atividades, são algumas das práticas recomendadas para crianças a partir de 6 anos.

Durante pelo menos 1 hora por dia, por pelo menos três vezes por semana, elas ajudam a fortalecer e a desenvolver e músculos e ossos, além de estimularem habilidades físicas como ritmo, agilidade, força, coordenação, equilíbrio e velocidade.

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8 maneiras de ensinar matemática para crianças brincando

Você já notou que atividades cotidianas como calcular o espaço para passar entre duas pessoas, ir ao supermercado ou cozinhar são, no fundo, operações matemáticas? A matemática para crianças pode até parecer um bicho-papão, mas basta um pouquinho de intimidade pra ver que os números não são tão maus assim. Então, que tal ajudar os pequenos a se aproximarem deste universo de forma leve e divertida? Separamos 8 opções para ensinar matemática para crianças brincando!

Jogos de tabuleiro

Jogos com labirintos, explorações de subterrâneos e cavernas com tesouros escondidos, por exemplo, ensinam às crianças os conceitos de sequência, tamanho, geometria, espaço e contagem. Jogos um pouco mais complexos, como Banco Imobiliário, dão dicas sobre gerenciamento de valores. 

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Enquanto isso, jogos como Velha, Damas e Xadrez são grandes aliados no aprendizado de lógica e estratégia. O bingo também é uma ótima opção para crianças a partir de 3 anos. Ele é bem simples e pode ser uma maneira divertida para as crianças praticarem o reconhecimento de números.  

Matemática na cozinha

Já mostramos aqui no blog alguns benefícios de cozinhar com as crianças. E é impressionante como também na cozinha existem inúmeras possibilidades de ensinar matemática para crianças. 

As crianças podem ler uma receita e então saber a medida ou quantidade dos ingredientes necessários para o prato escolhido. Operações de divisão ou multiplicação para reduzir ou aumentar porções, dependendo de quantas pessoas vão ser servidas, também podem entrar na brincadeira.

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Crianças pequenas podem ser desafiadas a adicionar três colheres de farinha ou quatro ovos. Já crianças maiores podem receber como missão uma divisão de frações, por exemplo, ou quem sabe completar uma receita por conta própria. 

Quebra-cabeças

Outra maneira de fazer seu filho aprender brincando é com o bom e velho quebra-cabeça. Para os mais novinhos, as versões mais simples já ajudam a desenvolver raciocínio espacial. Versões com mais peças ou imagens mais complexas trabalham habilidades ligadas a tamanhos, formas, sequências e ordenação na hora de agrupar as peças.

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Lego

As peças de lego são outra ótima ferramenta para que os pequenos comecem a construir seu senso numérico e raciocínio. Afinal, o Lego é um jogo de montagem que estimula a criatividade e trabalha habilidades matemáticas. Ao realizar as montagens, somos levados a pensar sobre as regras de encaixe, de simetria, de arquitetura e de lógica.

O mesmo vale para outros brinquedos que funcionam com blocos de construção, sejam eles em papelão, madeira ou outro material. O fato é que construir, organizar e planejar estruturas coerentes e lógicas vai exigir pelo menos matemática básica, habilidades de engenharia e geometria.

Tamanho, forma e sequência entram em cena e, a partir do método de tentativa e erro, elas vão descobrindo o que funciona melhor.

Aplicativos de celular

Não adianta fugir: o celular acaba sendo um grande aliado como passatempo e na hora de ensinar matemática para crianças. Em outras palavras, com atenção ao excesso, bom senso e na hora certa, esses dispositivos nos ajudam, e muito, na educação dos pequenos.

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⭐ O Math is Fun, por exemplo, é direcionado aos bem novinhos, mas que já começam a ter contato com conceitos básicos como reconhecer e ordenar números e até contar.

⭐ O Math Bingo estimula a criançada a descobrir soluções para equações de somar, subtrair, multiplicar e dividir nas suas cartelas, com os níveis avançando gradualmente, de acordo com a aprendizagem.

⭐ Já o Rei da Matemática coloca o pequeno como agricultor e vai avançando de nível à medida que responde a perguntas de matemática, acumulando pontos, ganhando estrelas e atingindo objetivos. 

Só não pode ficar parado

Não é segredo para ninguém que a prática esportiva faz bem para a saúde, disciplina, espírito de equipe e de competição, não é mesmo? Mas muita gente se esquece como as atividades físicas ajudam também nas habilidades matemáticas. 

Com os esportes, as crianças aprendem a calcular quantos pontos são necessários para uma classificação, qual o melhor ângulo para um chute, quantos pontos valem cada arremesso no basquete e muito mais. É curioso que, muitas vezes, elas nem se dão conta de que estão desenvolvendo habilidades cognitivas.

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Na The Little Gym, mesclamos o  desenvolvimento físico com aprendizagem experiencial para crianças de 4 meses a 12 anos de idade. Nossa filosofia de Aprendizagem Tridimensional utiliza as atividades físicas como fio condutor para o desenvolvimento integral dos alunos, a partir de três eixos principais:

⭐ Mexa-se!

Atividades físicas para “queimar” toda aquela energia acumulada, aumentar a flexibilidade e a força, desenvolver o equilíbrio e a coordenação, melhorar a agilidade e o ritmo e contribuir para o condicionamento físico em geral. Um verdadeiro “trampolim” para uma vida de aventuras.

⭐ Cérebro Turbinado!

Projetadas para expandir a mente e desenvolver o interesse pela aprendizagem, as atividades buscam exercitar a concentração e o processo de tomada de decisão, contribuir para o processo cognitivo e melhorar a criatividade, além de auxiliar na realização das tarefas escolares.

⭐ Criança Cidadã!

Trabalha o desenvolvimento da independência, da socialização, da cooperação e da integração aos novos ambientes, além de valorizar a paciência, as boas maneiras e a capacidade de ouvir, introduzindo ainda noções de ética e sustentabilidade. – todas habilidades que irão contribuir para o desenvolvimento integral das crianças.

Você também pode colocar seu pequeno para se mexer com as aulas em casa da The Little Gym, um projeto que criamos especialmente para ajudar as crianças a se movimentarem durante o isolamento imposto pela pandemia do coronavírus. As aulas estão disponíveis no nosso canal do Youtube, divididas por faixa etária, com atividades para crianças ATÉ 3 ANOS, de 3 A 6 ANOS e de 6 A 12 ANOS. 

Clique aqui para acessar as aulas online da The Little Gym.

Aprendendo no supermercado

O supermercado é literalmente um prato cheio para ensinar matemática para crianças. Na seção de frutas e verduras, por exemplo, você pode ensinar sobre pesos, medidas e comparações. Você pode pedir para que seu filho calcule quanto já foi gasto, quanto seria o troco para determinado valor, quantas maçãs cada membro da família vai receber se levarem um quilo e assim por diante.

São muitas e muito divertidas as possibilidades.

A matemática da mesada

Uma das melhores maneiras de ensinar seu filho a gerenciar seu próprio dinheiro desde cedo é a mesada. Ao dar uma pequena quantia para que ele gaste como quiser, você não vai apenas ensinar matemática para crianças, mas vai também explicar que o dinheiro deve ser usado com cautela.

O planejamento financeiro será útil para toda a vida.

Portanto, dá para aproveitar vários momentos do dia a dia para motivar as crianças a gostarem de matemática. No futuro, isso com certeza vai fazer muita diferença!

5 livros para ensinar gratidão às crianças

Ensinar gratidão às crianças, bem como outras habilidades sociais como a paciência e a empatia, é uma prática que se desenvolve à medida que crianças são incentivadas pelos adultos a agradecer, a ouvir e a se colocar no lugar do outro. 

Outro caminho que contribui muito para despertar sentimentos positivos nos pequenos é aproveitar o poder das histórias, histórias de personagens que modelam um comportamento exemplar ou que são eles próprios ótimos exemplos. 

Afinal, histórias mostram em vez de contar, materializando conceitos abstratos como gratidão e perseverança em exemplos de pessoas reais. Por isso, para marcar o final de um ano tão atípico como 2020, resolvemos compartilhar com vocês 5 dicas de leitura que celebram a generosidade e a beleza de pequenos atos. 

Elas são ótimas para ensinar gratidão às crianças e ainda se divertir durante a leitura!

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Acreditamos que agradecer também é extremamente relevante para o desenvolvimento infantil integral. Quando a criança passa por experiências de gratidão e respeito, ela tem mais chances de desenvolver habilidades como aceitação do outro, trabalho em equipe e convívio com as diferenças.

Além disso, ensinar gratidão às crianças também gera cumplicidade e conexões, contribuindo para relacionamentos e ambientes mais saudáveis para os nossos pequenos. 

São livros infantis, mas garantimos que os adultos podem gostar muito da leitura também. Leia, compartilhe com a sua família, converse com as crianças e divirta-se com essa seleção literária de fazer até o papai noel tirar o chapéu! 

1 – Coisinhas à Toa que Deixam a Gente Feliz

De Ruth Rocha e Otavio Roth
Ilustrações de Mariana Massarani 
Editora Salamandra

Nesta série de quatro livros, a veterana escritora de livros infantis Ruth Rocha se une a Otavio Roth para festejar o melhor dos pequenos prazeres da vida. Ter alguém para abraçar, passarinhos na janela, acordar com cafuné, começar um caderno novo, brigadeiro na panela, cheirinho de mato molhado, fazer um amigo feliz e muito mais… O livro mostra, de forma leve e divertida, a importância das coisinhas que têm um enorme poder de melhorar o nosso dia e estimula crianças – e também adultos – a agradecer por elas. É ou não é uma excelente forma de ensinar gratidão às crianças?

2 – Lina e o Balão

De Komako Sakai
Editora Pequena Zahar

Em um passeio, a pequena Lina ganha um balão amarelo, que leva para casa amarrado no dedo. Ela não se desgruda do balão, até que um vento forte carrega o objeto até o topo de uma árvore, interrompendo os planos da menina. Sua mãe promete que, no dia seguinte, pegará uma escada para alcançar o balão amarelo, e Lina se acalma. Até que uma surpresa muda tudo… e a gente não vai estragar o desfecho criado pela Komako Sakai, que retrata com sensibilidade e doçura a descoberta da amizade e suas alegrias.

3 – O Livro da Gratidão

De Todd Parr
Editora Panda Books

Com desenhos bem coloridos, altas doses de sensibilidade e muito bom humor, o Todd Parr mostra que as coisas simples passam despercebidas no dia a dia, mas são elas que fazem o verdadeiro sentido da vida. Assim, ele nos lembra que podemos ser gratos, por exemplo, pela amizade, pelo carinho dos seus bichos de estimação e até mesmo pelas cuecas que servem direitinho! Aliás, outro ótimo livro de Parr é O Livro dos Sentimentos, que explica direitinho aos pequenos sobre raiva, medo, ansiedade e alegria.

4 – Adivinha quanto eu te amo

De Sam McBratney
Ilustrações de Anita Jeram
Editora Martins Fontes

Um coelhinho se esforça para mostrar o tamanho do amor que ele tem pelo pai. O Coelho Pai entra na brincadeira, mas ambos percebem que não é fácil medir o amor. A história do Sam McBratney foi lançada em 1994 no Reino Unido e em 1996 no Brasil. Além disso, ela já foi publicada em mais de 30 idiomas! Em uma narrativa envolvente, ele nos faz refletir sobre esse sentimento de maneira simples e excepcional e dá várias deixas para ensinar gratidão às crianças e conversar com elas sobre o amor. 

5 – Malala, a menina que queria ir para a escola 

De Adriana Carranca
Ilustrações: Bruna Assis Brasil

A história de Malala Yousafzai correu o mundo e, aqui, é contada para crianças. A menina nascida no Paquistão cresceu entre os corredores da escola de seu pai e era uma das primeiras alunas da classe. Quando tinha 10 anos, viu sua cidade ser controlada por um grupo extremista, que baniu as mulheres das ruas e determinou que somente os meninos poderiam estudar. No entanto, Malala foi ensinada desde pequena a defender aquilo em que acreditava e lutou pelo direito de continuar estudando. 

E aí, gostou das dicas? E que tal conhecer as atividades que a The Little Gym oferece para cada faixa etária? Clique aqui e veja os nossos programas ou fale com a nossa equipe.

Como ter uma rotina tranquila com as crianças

A pandemia de COVID-19 virou a vida da maioria das famílias de cabeça para baixo. Mesmo com a retomada das atividades, aos poucos, ainda há muito o que organizar para ter uma rotina tranquila com as crianças.

E vamos falar a verdade: muitos pais e mães têm se sentido perdidos diante deste tal “novo normal”, não é mesmo? Trabalho em casa, aulas em dias alternados, opções de lazer ainda limitadas… Diante de tudo o que estamos vivendo, é normal que ter como consequência, ainda, uma rotina desequilibrada. Mas não se aflija! A diretora de Currículo e Treinamento da The Little Gym internacional, Jacquelyn Oldham, reuniu dicas preciosas a partir de sua larga experiência nas áreas de educação, saúde e bem-estar. 

Segue comigo que vou contar um pouco mais sobre isso…

Para começar, é importante lembrar que, apesar de todas as mudanças e dificuldades, criança precisa de rotina. Rotinas fazem com que os pequenos sintam alguma consistência neste novo mundo em que estamos vivendo.

Impor limites ajuda no desenvolvimento infantil. Rotinas ajudam a fortalecer as conexões de uma criança em seu cérebro, permitindo-lhes experimentar uma sensação de independência, conforto e estabilidade. Em outras palavras, repetição e rotinas são fundamentais no processo de aprendizado.

Assim, confira estas 5 dicas para manter a rotina de sua família apesar de todas as transformações trazidas pelo isolamento social.

1 – Crie uma programação diária e publique! 

Pegue um grande quadro branco ou quadro-negro e anote a programação de sua família desde o despertar matinal até a hora de dormir. Coloque a programação em uma área de alta visibilidade como a cozinha. Acrescente horários de refeições, atividades, trabalhos escolares, teleconferências e horas do cochilo. 

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Não deixe de incluir também momentos dedicados ao silêncio. Permita que a criança tenha uma palavra a dizer sobre a programação, especificamente sobre onde devem ser as atividades divertida. A criação de uma programação diária dará mais responsabilidade para os pequenos e mais tranquilidade para os pais.

2 – Seja firme com a hora de dormir e as rotinas matinais. 

O ano letivo pode parecer um pouco diferente agora, mas não estamos de férias ainda. Portanto, manter as crianças em suas rotinas regulares de sono não só as ajudará a permanecer saudáveis, mas também vai contribuir para que lidem com o dia de forma mais positiva.

Este tipo de estrutura ensina-lhes organicamente a responsabilidade e permite-lhes sentir o sucesso pessoal ao longo do dia! Um bônus: quando a escola estiver de volta, você não terá que lidar com crianças que dão trabalho para sair da cama, pois elas já estarão acostumados com isso!

3 – Mantenha o aprendizado como prioridade

Embora as escolas estejam com funcionamento reduzido, elas têm oferecido oportunidades virtuais de aprendizagem para seus alunos. Assim, certifique-se que seu filho tenha uma área tranquila para fazer o trabalho. Coloque-os na mesa da cozinha ou no escritório em casa.

Organize os trabalhos escolares do seu filho na noite anterior, adiantando tarefas como imprimir páginas e marcar reuniões online, por exemplo. Desta forma, você ajuda todos a se manterem na linha. 

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Para crianças que estão acostumadas a mudar de sala de aula ao longo do dia, configure várias áreas e faça com que experimentem algumas mudanças de estado ao longo do dia. Faça-os acordar e se vestir como se fossem para a escola. Principalmente se eles usarem uniforme. Isso permite que eles mudem seus cérebros para o aprendizado e um estado de preparação para o dia.

4 – Reserve um tempo para a preparação das refeições

Muitos restaurantes já voltaram ao funcionamento normal, mas as entregas de comida continuam bombando. Mas, como não dá pra viver de Ifood, Ship e afins, que tal planejar suas refeições com um dia ou até mesmo alguns dias de antecedência? Isso pode ajudá-lo a manter o controle sobre uma alimentação mais saudável e até mesmo usar alguns dos itens da despensa que você estocou! Não se esqueça dos petiscos, frutas e lanches.

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Inclusive, recentemente, falamos aqui no blog sobre os benefícios de cozinhar COM as crianças! Entre eles podemos destacar maior confiança, habilidades aprimoradas de leitura e matemática e gosto por um estilo de vida mais saudável. Além disso, em períodos de recolhimento forçado como o que estamos vivendo por causa do coronavírus ter as crianças na cozinha funciona também como um passatempo super divertido.

Esse hábito ajuda a lidar com a sobrecarga de informações e serve como um respiro tanto para adultos quanto para crianças. Saiba mais sobre isso neste artigo aqui.

5 – Só não pode ficar parado

Lembre-se também de reservar um tempo para se movimentar a cada dia. Quer seja uma caminhada em família no quarteirão, um jogo de futebol no quintal, uma academia ou uma aula nas unidades brasileiras da The Little Gym, é importante reservar um tempo para que os pequenos se movimentem a cada dia. Isso os ajuda a diminuir o estresse, reiniciar o cérebro e permanecer em um estado de saúde e feliz.

Recentemente mostramos também os resultados de uma pesquisa da Escola de Educação de Harvard, que confirma o que temos visto na prática, durante 40 anos de ginástica para crianças e adolescentes:  a prática de exercícios físico caminha juntinho com desenvolvimento intelectual dos pequenos.

De acordo com o estudo, alunos que fazem ginástica tendem a ter mais sucesso na escola, e isso tem uma enorme ligação com características como determinação, coragem, persistência e equilíbrio.

A pesquisa ouviu mais de 4 mil adolescentes e concluiu que a prática constante de atividades físicas estimula o que eles chamam de “mentalidade de crescimento”, além da capacidade de manter um estilo de vida equilibrado.

Ainda de acordo com os pesquisadores, as mesmas características contribuem para que as crianças tivessem sucesso na sala de aula. Por isso, acreditamos que incluir atividades físicas na agenda é uma excelente forma de manter uma rotina tranquila com as crianças.

Quer conhecer as atividades que a The Little Gym oferece para cada faixa etária? Clique aqui e veja os nossos programas ou fale com a nossa equipe.

Brincadeira é coisa séria na The Little Gym!

O nome real oficial é APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL. Mas pode chamar de FAZAP (fazendo e aprendendo), mão na massa ou faça você mesmo! Desde 1976, a The Little Gym fomenta a aprendizagem experiencial por meio de programas de atividades físicas que proporcionam oportunidades para as crianças explorarem seu próprio potencial e compreenderem melhor o mundo ao seu redor. Desde o início, usamos o Serious Fun como um mantra, porque realmente acreditamos que brincadeira é coisa séria!

Nosso currículo, aprimorado ao longo de 40 anos de experiência prática e de uma montanha de pesquisas e opiniões dos pais, é uma ferramenta que contribui diretamente para a formação das crianças.

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Temos programas divididos em temas, planos de aula semanais e atividades especialmente desenvolvidas para que os pequenos progridam naturalmente ao longo de cada semestre e de um ano para o outro, sempre levando em conta o nosso mantra, que a essa altura você já conhece: brincadeira é coisa séria.

Para nós, a coordenação e confiança que permitem ao seu bebê engatinhar pela primeira vez serão a base para as suas cambalhotas aos três anos, estrelas aos seis e o que mais ele quiser.

Programas

Nossas turmas são divididas por idade, para que os pequenos tenham todos os benefícios da filosofia que mistura desenvolvimento emocional com treinamento físico. Veja como funciona:

🙌 Aulas para crianças de 4 meses a 3 anos, que devem ser feitas junto aos papais ou mamães e dão uma base sólida para os três primeiros anos de vida dos pequenos. 

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🙌 Aulas para crianças de 3 a 6 anos, que ajudam a criança a a canalizar a energia e se tornar uma criança mais centrada, confiante e desenvolta. Estruturamos um ambiente seguro, onde atividades de ginástica, esportes, dança e artes marciais são combinadas com uma boa dose de diversão. 

🙌 Aulas para crianças de 6 a 12 anos, que são segmentadas entre meninos e meninas e com diferentes níveis (iniciantes, intermediários e avançados), para oferecer desafios compatíveis com cada nível de habilidade.